Tai Chi Chuan
por Alexsandro M. Medeiros
Tài jí Quán ou Tai Chi Chuan (太極拳) é uma arte marcial chinesa cuja origem é bastante controversa. Acredita-se que pode ser derivado do Kung Fu praticado durante a dinastia Tang, entre os séculos VII e X E.C. e também desenvolvido pelo sacerdote Ta Mo no mosteiro Shaolin: “Este Kung Fu [Shaolin] foi primeiramente denominado ‘Tai Chi Chuan Wudang’ devido ao fato de ter sido sistematizado no templo taoísta de Wudang, onde foi praticado como arte marcial associada ao treinamento religioso taoísta” (GOMES; PEREIRA; ASSUMPÇÃO, 2004, p. 90). Por outro lado, registros de um eremita de nome Xu Xuang Ping dão conta de que ele
praticava uma arte conhecida como “Os Trinta e Sete Estilos do Tai Chi”, também chamada Chang Quan ou “Punho Longo”. O mais antigo documento a usar o termo Tai Chi Chuan chama-se “Método para se Alcançar o Esclarecimento através da Observação da Escritura”, elaborado por Cheng Ling Xi durante o período da dinastia Liang (907 E.C. – 923 E.C.). A hipótese mais aceita sobre sua origem, adverte Wong (2011), é atribuída a um sacerdote taoísta que viveu durante o final da dinastia Song, no século XIII chamado Zhang San Feng, que praticava o Kung Fu Shaolin (BENATTO, 2016, p. 18-19).
Zhang San Feng ou Chang San Feng nasceu e viveu durante a dinastia Song do Sul: “Diz-se que Chang San Feng iniciou sua prática com estilos externos de Shaolin e combinando-as com exercícios taoístas, criou o Tai Chi” (SOARES, 2018, p. 9).
É de Zhang San Feng a história mais conhecida de que teria observado a luta entre uma garça e uma serpente. Após vários ataques da garça, a serpente, muito ágil e flexível, conseguia sempre esquivar-se, livrando-se dos ataques. “Nesse momento, o monge teria compreendido a supremacia da agilidade sobre a rigidez, a importância da alternância do Yin e Yang e outras concepções que formaram a base do Tai Chi” (MELO, et. al., 2013, p. 185). Zhang San Feng percebeu que nem sempre a rigidez é mais importante que a agilidade, o que o levou a enfatizar a harmonia da dualidade entre o flexível (Yin) e o forte (Yang).
Os ideogramas que compõem a palavra são: 太 (Tai – derivado de dà 大), 極 (Ji ou Chi) e 拳 (Quan ou Chuan). “O termo ‘Tai Chi’ significa “cosmo” ou ‘cume supremo’. Da Liu (1989) explica que o termo t’ai chi referia-se à viga mestra sob o telhado de uma casa, onde as duas partes do telhado se encontram” (BENATTO, 2016, p. 18). Soares (2018, p. 5) explica que Jí representa “a madeira, que serve de viga-mestra, o eixo que sustenta uma casa em torno do qual a vida acontece”. Chuan significa punho e pode ser traduzido também como combate de mãos (GABANI, 2014) o que remete a ideia de uma arte marcial. Por isso alguns autores, utilizando este sentido de combate com as mãos ou boxe, traduzem Tai Chi Chuan como punho ou boxe (chuan) da suprema (tai) cumeeira (chi).
Retomando o conceito de viga mestra que divide o telhado em duas partes e sustenta uma casa do tai ji, Da Liu (1989 apud BENATTO, 2016, p. 19-20) ressalta como o telhado passou a ser um símbolo do ciclo de alternância entre aspectos opostos e complementares, pois “levando-se em conta o trajeto do sol, quando uma parte do telhado está mais iluminada, a outra está mais escura. Apenas em um único momento o telhado está iluminado igualmente”.
O Tai Chi Chuan (TCC) é executado com movimentos suaves, associados a exercícios de respiração, concentração mental e relaxamento “que através de movimentos flexíveis e lentos, assim como da coordenação entre consciência e respiração, promove a harmonização das energias yin e yang, além de proporcionar a liberação das tensões corporais de seus praticantes” (OLIVEIRA, et. al., 2001, p. 16).
Considerar a respiração na prática do TCC é fundamental pois sabemos que o oxigênio é um dos elementos básicos de toda a vida e, por isso, essencial para todo ser vivo. Aliado aos movimentos do corpo, deve-se criar um ritmo respiratório regulado, criando uma ação global em todo o corpo.
Se por um lado o termo Ji ou Chi está associado a ideia de “cume”, também se pode pensar no chi enquanto a energia vital interna que circula nos indivíduos.
O chi é, para os chineses, a unidade central de uma força cósmica que envolve todo o cosmos, é o princípio da mutação, é o próprio movimento que permite a circulação e o dinamismo do sistema. “No oriente também existe uma série de conceitos semelhantes, como o shakti ou energia do espírito, a kundalini ou a força da serpente, e ainda o calor do espírito ou força do espírito, dos tibetanos” (PAGE, 1995, p.11). Dessa forma, os taoístas buscavam aumentar a própria vitalidade, absorvendo o chi cósmico primordial, transformando o chi individual, o que não só dinamiza e cura o organismo como também anima as funções superiores da mente (GABANI, 2014, p. 152).
Foi após a observação de Zhang San Feng dos movimentos do duelo entre o pássaro e a serpente que o Tai Chi Chuan deixou de lado o método de treinamento que visava apenas aspectos físicos como velocidade e força muscular do corpo (acarretando desperdício de energia), passando então
a estimular os métodos de treinamento interior que visavam o desenvolvimento, fortalecimento e manutenção da energia interna ou chi, através do controle da respiração, observação da postura, conhecidos como “métodos de treinamento interior”, ou Nei Gong. Este tipo de treinamento enfatiza os movimentos graciosos, circulares, flúidos do corpo (BENATTO, 2016, p. 19).
Estilos do Tai Chi Chuan
Há pelo menos cinco estilos de taiji quan que recebem o sobrenome da família chinesa que o criou, desenvolveu e transmitiu. Todos têm a mesma essência e seguem os mesmos princípios básicos, diferindo apenas na forma. São eles: Taiji quan estilo Chen (陳氏), que foi o primeiro estilo criado, provavelmente por Chén Wangtíng (1600-1680), um general da Dinastia Ming; Taiji quan estilo Yang (楊氏); Taiji quan estilo Wu (吳氏); Taiji quan estilo Sun (孫氏) – estes dois, sucessores do estilo Yang; e fala-se ainda de um último estilo: o Taiji quan Wu/Hao (武氏).
Estilos como o Yang, Wu e Sun de fluxo suave e contínuo são recomendados a quem procura relaxamento e bem-estar. Sem restrições, são indicados a todos os públicos pela baixa dificuldade em comparação a estilos de natureza marcial [...] O estilo explosivo Chen, o primeiro estilo a ser praticado, envolve longas sequências de movimentos com saltos, chutes e outros golpes. A sua indicação deve ser avaliada devido ao alto estresse sobre costas e joelhos, pela rápida troca de peso e intensa atividade muscular envolvida (FRANZ, 2016, p. 36).
Já o estilo Hao é talvez o mais desconhecido no ocidente por ser limitado a membros da dinastia chinesa.
Chen Wangting serviu na corte imperial e, “após a queda da dinastia Ming, em 1644, quando já estava idoso, teria criado o Tai Chi Chuan” (ZANETI, 2017, p. 49) estilo Chen, assim denominado por ser membro da família Chen.
É importante ressaltar que o Tai Chi de Chen Wang Ting difere muito do que é o estilo Chen de hoje, onde o treino muito mais intenso que seguiam os monges, mestres e seus discípulos, os quais dedicavam sua vida à cultura do Tao e praticavam até mesmo para preservar sua vida diante de desafios e guerras que haviam durante épocas passadas. Sendo aperfeiçoada ao longo das gerações desta família, tendo como características: alternância de movimentos lentos e rápidos, inclui saltos e explosões nos movimentos e pisadas vigorosas (SOARES, 2018, p. 10).
Uma arte como esta só era ensinada aos membros da própria família, entretanto, Yang Luchan (1799-1872) era criado de Chen Changxing e, por isso, exercitava-se escondido. Chen Changxing descobriu e ficou impressionado, por isso, resolveu ensinar a Yang os segredos da família. “Depois, Yang Luchan retornou a sua aldeia natal e transmitiu o Tai Chi Chuan aos habitantes dela. A técnica ali praticada era executada com flexibilidade e com movimentos ligados uns aos outros sem interrupção” (ZANETI, 2017, p. 49). Soares (2018, p. 10) ressalta que, se o estilo Chen foi o berço do Tai Chi, “foi na escola Yang que esta arte conseguiu seu maior reconhecimento”. O estilo Yang desenvolvido por Luchan, embora derivado do estilo Chen, tem características bem diferentes: “dando ênfase em movimentos mais suaves, lentos, amplos, interligados, de ritmo mais homogêneo” (SOARES, 2018, p. 11).
“É importante ressaltar que o Tai Chi Chuan evoluiu através de sucessivas gerações que a seus próprios critérios acrescentaram variações, onde cada mestre fez aprimoramentos, transformando o Tai Chi em uma arte viva, e não presa a um passado de convicções” (SOARES, 2018, p. 13).
No Brasil, o TCC chegou na década de 1960, trazido por Wong Sun Keung. Foi Sun Keung quem trouxe a prática do TCC estilo Yang de 24 movimentos (uma versão simplificada e que se tornou popular na China na década de 1950 com o apoio do Comitê Esportivo daquele país).
A Filosofia do Tai Chi
A filosofia do Tai Chi Chuan se baseia nos princípios do taoísmo e da alquimia chinesa, a partir de conceitos como o yin e yang e os cinco elementos. As obras referências da filosofia do Tai Chi Chuan são: o Livro das Mutações (Yi Jing) e o Tao Te King (Dao De Jing) de Lao Tsé (Lao Zi).
A importância do princípio yin e yang é tal que, como afirma Benatto (2016, p. 20): “O princípio Yin Yang permeia todos os movimentos de todas as séries do Tai Chi Chuan”. A dualidade yin e yang está presente no TCC de diferentes formas, como aponta Soares (2018, p. 17):
O lado Yang representa o céu e Yin a terra, onde já iremos analisar que no Tai Chi, executamos movimentos ora para baixo e para cima, e buscando através da nossa mente a energia destes pontos, e no nosso corpo o Yang é o nosso lado direito que representa também nosso lado racional e o Yin o esquerdo já é o nosso lado emocional [...] a prática do Tai Chi irá fazer com que estas forças fiquem em harmonia onde a razão e a emoção não entrem em conflito pois a base dos movimento lentos, suaves e meditativos levam a compreensão do ser interior.
O TCC é uma arte de equilíbrio, ora executando movimentos lentos e suaves acumulando energia, ora executando movimentos mais vigorosos liberando esta energia, pois acredita-se que o excesso e yang pode ocasionar ansiedade e agitação e o excesso de yin pode ocasionar depressão e tristeza. O TCC promove o equilíbrio da saúde mental e física. Neste aspecto podemos pensar o TCC como uma forma de meditação em movimento e de integração da mente com o corpo.
Aprofundando o ponto de vista filosófico podemos pensar no TCC como uma arte de desenvolvimento espiritual que, de certa forma, coincide com o aspecto religioso.
Do ponto de vista filosófico e/ou religioso, a ênfase do TCC é no desenvolvimento da força interior, como complemento da força externa, procurando harmonizar e controlar as formas de energia que circulam pelo organismo a partir da polaridade do yin-yang e integrar o corpo e a mente. “Os movimentos fluídicos e circulares que o praticante de tai chi chuan realiza transformam-no em um pivô sobre o qual ele observa silenciosamente as alternâncias entre yin e yang (DESPEUX, 1981), conectando o céu e a terra, o sagrado e o profano” (GABANI, 2014, p. 155).
Sob esse prisma, o tai chi chuan é um ritual pelo qual o praticante, à medida que incorpora respiração, movimento e concentração, busca alcançar a suprema cumeeira, o seu axis mundi interior, o eixo sobre o qual todas as transformações se dão. E é através desse ritual que se dá o caminho para o princípio ordenador do mundo – o Tao – à medida que reproduz a cosmogonia chinesa em um processo de reordenação do universo interno a partir do trabalho corporal e psíquico (GABANI, 2014, p. 155).
A noção de desenvolvimento interno nos remetem a uma espécie de alquimia interior, a alquimia interna taoísta de união mística, como afirma Gabani (2014, p. 156): “voltada para o trabalho do sopro, tendo a inspiração associada ao yin e a expiração ao yang, a transmutação energética” (GABANI, 2014, p. 156). Uma transmutação alquímica energética ocorre no organismo, de acordo com essa visão, direcionando essa energia para o pensamento criador e fortalecendo o elo entro o corpo e o espírito.
Como arte marcial, “integrante do que os chineses denominam de wushu (arte guerreira)” (GABANI, 2014, p. 159), o tai chi se utiliza de exercícios taoístas que visam o equilíbrio energético através de movimentos corporais. Uma arte
una e trina: marcialidade, alquimia e a corporalidade unem-se para formar uma joia com que a cultura chinesa presenteia o ocidente. A depender do perfil de cada praticante, uma ou ambas as facetas do tai chi chuan podem ser exploradas para se alcançar aquilo que desejar, da flexibilidade corporal à transcendência, não há limites para a colheita de resultados (GABANI, 2014, p. 158).
Fala-se neste aspecto de uma escola esotérica e outra exotérica: a primeira incentivando mais o trabalho interior, desenvolvendo a força interna, enquanto que a segunda enfatiza mais o trabalho de força muscular.
Ao enfatizar o aspecto dual yin-yang podemos dizer que o Tai Chi inclui em sua prática a manipulação da energia Chi ou a habilidade de dirigir o Chi: uma energia inerente aos seres vivos que circula através de um sistema de meridianos, conforme a ilustração abaixo:
Sistema de Meridianos
(CRI, 2012 apud FRANZ, 2016, p. 27).
Nesse sentido podemos dizer que o Tai Chi inclui em sua prática o Chi Kung que são exercícios de treinamento para influenciar a circulação da energia Chi, aqui agora entendida como sopro vital, no corpo humano.
Vimos a importância da respiração na prática do Tai Chi e aqui temos outra questão que deve ser levada em consideração e é o fato de que, além de absorvemos o oxigênio, é através da respiração que absorvemos também o Chi que, então, circula por todo o corpo.
Na respiração, deve-se proceder da seguinte maneira: retém-se o sopro para que ele se acumule. Uma vez acumulado, dilata-se. Quando se dilata, desce. Quando desce, acalma-se. Quando se acalma, consolida-se. Quando se consolida, começa a crescer. Quando começa a crescer, é novamente puxado é contraído para as regiões superiores da cabeça e se empurra para baixo realizando um ciclo ininterrupto. Quem seguir estes princípios viverá; quem for de encontro a eles morrerá (SOARES, 2018, p. 31).
Tai Chi e Saúde
Embora tenha surgido como uma arte marcial, os países do leste asiático têm feito uso do TCC como uma forma de manutenção da saúde, considerando os benefícios físicos, espirituais e mentais. “Outrora praticado por círculos sociais restritos, o Tai Chi Chuan foi disseminado como atividade de saúde por meio de políticas da República Popular da China, a partir dos anos 1950, tendo gradualmente se popularizado em outros países ao longo do tempo” (SANTOS NETO; YOSHIDA; DOI, 2018, p. 585).
Arte marcial nas suas origens, atualmente o tai chi chuan tem chamado a atenção da comunidade científica e também dos governos por sua potência terapêutica. Trata-se de uma prática corporal de baixo impacto, comprovadamente reconhecida como uma alternativa para melhorar variáveis relacionadas à saúde e à qualidade de vida (SANTOS; BRAGANÇA, 2018, p. 42).
Eis alguns dos benefícios da prática do Tai Chi Chuan para a saúde: melhoria da função respiratória, da função e força muscular, cardiovascular e da pressão arterial (GOMES; PEREIRA; ASSUMPÇÃO, 2004, p. 90), função cardiovascular (HONG; LI; ROBINSON, 2008; LAN, et. al., 1996; LAI, et. al., 1995), força muscular (WOO, et.al., 2007), melhora da saúde e qualidade de vida de indivíduos (OLIVEIRA, et. al., 2001), osteoporose (AMORIM DA SILVA, 2010), doença de Parkinson, com ênfase no equilíbrio estático e dinâmico de indivíduos com esta doença (NAGAZAWA, 2016).
O quadro abaixo (SANTOS NETO; YOSHIDA; DOI, 2018, p. 589) apresenta estudos de diferentes autores que relacionam a influência do TCC nos aspectos físicos, psicológicos, político-práticos e cinemáticos:
Referências Bibliográficas
AMORIM DA SILVA, Nélida. Efeitos do Tai Chi Chuan sobre o equilíbrio corporal em idosas com baixa massa óssea. Dissertação (Mestrado em Educação Física), Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Educação Física, Universidade de Brasília, Brasília, 2010).
BENATTO, Giedre Vanessa de Castro. Velhice, cultura e educação: abordagem transdisciplinar a partir do corpo no Tai Chi Chuan. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2016.
FRANZ, Santiago Peña. Tai Chi Chuan: reflexos da sua prática em índices de qualidade de vida com ênfase nos efeitos sobre a resposta imune. [uma revisão da literatura]. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Biológicas), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2016.
GABANI, Michelle Suzana de A. Tai Chi Chuan: o combate ao dualismo pela experiência mística do sagrado. RELEGENS THRÉSKEIA estudos e pesquisa em religião, v. 3, n. 1, 2014. Acesso em: 04 set. 2020.
GOMES, Lucy; PEREIRA, Márcio de Moura; ASSUMPÇÃO Luís Otávio Teles. Tai Chi Chuan: nova modalidade de exercícios para idosos. Rev. Bras. de Ciência e Movimento, v. 12, n. 4, p. 89-94, dez., 2004. Acesso em: 29 ago. 2020.
HONG, Y.; LI, J.X.; ROBINSON, P.D. Balance control, flexibility and cardiorespiratory fitness among older Tai Chi practioners. Journal Sports Medicine, (34)1, p. 29-34, 2008. Acesso em: 29 ago. 2020.
LAI, J.S.; [et. al.]. Two-year trends in cardiorespiratory function among older Tai Chi Chuan practitioners and sedentary subjects. Journal of the American Geriatrics Society, 43(11), p. 1222–7, nov., 1995.
LAN, C; [et. al.]. Cardiorespiratory function, flexibility and body composition among geriatric Tai Chi Chuan Practitioners. Arch Phys Med Rehabil, 77(6), p. 612–16, jun., 1996.
MELO, Roberto [et. al.]. Da arte da guerra à arte de viver – o Tai Chi no processo de educação. [SYN]THESIS, Rio de Janeiro, v. 6, n. 2, p. 179-193, 2013. Acesso em: 31 ago. 2020.
NAGAZAWA, Junhiti. Efeitos de um programa de Tai Chi Chuan no equilíbrio estático e dinâmico de pessoas com doença de Parkinson. Dissertação (Mestrado em Educação Física), Faculdade de Educação Física, Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
OLIVEIRA, Rosana Fernandes de; [et. al.]. Efeitos do treinamento de Tai Chi Chuan na aptidão física de mulheres adultas e sedentárias. Rev. Bras. de Ciência e Movimento, v. 9, n. 3, p. 15-2, jul., 2001. Acesso em: 29 ago. 2020.
SANTOS NETO, Samuel Ribeiro dos; YOSHIDA, Hélio Mamoru; DOI, Igor Cavalcante. Tai Chi Chuan em posição sentada: uma revisão sistemática. Conexões: Educ. Fís., Esporte e Saúde, Campinas: SP, v. 16, n. 4, p. 582-599, out./dez. 2018. Acesso em: 30 ago. 2020.
SANTOS, Gilbert de Oliveira; BRAGANÇA, Analiz Pergolizzi G. de. O estudo e a prática do Tai Chi Chuan: a busca de si através do gesto. Extramuros – Revista de Extensão da UNIVASF, Petrolina, v. 6, n. 2, p. 37-51, 2018. Acesso em: 30 ago. 2020.
SOAREA, Shifu Márcio. A Essência do Tai Chi Chuan. 2018.
WOO, J. [et. al.]. A randomised trial of Tai Chi and resistence exercise on bone health, muscle strength and balance in commuunity-living elderly people. Age and Aging, (36)3, p. 262-268, 2007. Acesso em: 29 ago. 2020.
ZANETI, Nicole Bacellar. Sexualidade e espiritualidade femininas: um estudo com mulheres praticantes de Tai Chi Chuan. Dissertação (Mestrado em Psicologia), Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2017.
Filosofia Política → Filosofia Oriental → Taoísmo → Tai Chi Chuan
Assista aos nossos vídeos sobre Tai Chi Chuan e Chi Kung no YouTube