Bibliografia sobre Gyorgy Lukács
Bibliografia Primária
Edição original de História e Consciência de Classe:
LUKÁCS, Georg. Geschichte und Klassenbewuβtsein. In: Georg Lukács Werke, vol. 2: Frühschriften II. Neuwied/Berlin: Luchterhand, 1968 [1923].
LUKÁCS, G. As bases ontológicas da atividade humana. In: Temas de Ciências Humanas. São Paulo: Ciências Humanas, 1978.
____. A Teoria do romance. Um ensaio histórico-filosófico sobre as formas da grande épica. São Paulo: Ed 34, 2000.
____. Conversando com Lukács – entrevista a Leo Kofler, L., Hans H. Holz, Wolfgang Abendroth Trad.Giseh Vianna Konder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
____. Da pobreza de espírito. Um diálogo e uma carta. Tradução Carlos Eduardo Jordão Machado. In: MACHADO, C. As formas e a vida. Estética e ética no jovem Lukács. São Paulo: Unesp, 2004.
____. Écrits de Moscou. Paris: Editions sociales, 1974.
____. El asalto a la razon: La trayectoria del irracionalismo desde Schelling hasta Hitler. Trad. Wenceslao Roces. – Barcelona-México: Grijalbo, 1972.
____. Ensaios sobre literatura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
____. Estetica. La peculiaridad de lo estético. Cuestiones preliminares y de principio. Mexico: Grijalbo, vol. I, 1966.
____. Existencialismo ou marxismo? São Paulo: Lech, 1979.
____. Geschichte und Klassenbewuβtsein: Studien über marxitstische Dialektik. Darmstadt: Luchterhand, 1978.
____. Histórica e consciência de classe. Estudos de dialética marxista. Porto: Publicações Escorpião, 1974.
____. History and Class Conciousness. Cambridge: MIT Press, 1971.
____. Il Giovanne Marx. Roma: Riuniti, 1978.
____. Introdução a uma estética marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
____. L’anima e Le forme. Milano: Sugar Editore, 1963.
____. Meu caminho para Marx. In: CHASIN, J. (Org.). Marx hoje. São Paulo: Ensaio, 1988.
____. Marxismo e Teoria da Literatura. In: COUTINHO, Carlos Nelson (org) Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
____. Nota sobre o romance. In: NETTO, J. P. Lukács. Col. Grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, 1981. Trad. Carlos Nelson Coutinho e José Paulo Netto.
____. Ontologia do Ser Social: Os Princípios Ontológicos Fundamentais de Marx. São Paulo: Ciências Humanas, 1979.
____. O jovem Marx e outros escritos de filosofia. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 2007.
____. Para uma ontologia do ser social I. São Paulo: Boitempo, 2012.
____. Problemas del Realismo. México- Buenos aires: Fondo de Cultura Econômica, 1966.
____. Prolegômenos para uma ontologia do Ser Social. São Paulo: Boitempo, 2010.
____. Pensamento vivido: autobiografia em diálogo. São Paulo: Ad Hominem; Viçosa: UFV, 1999.
____. Socialismo e democratização: escritos políticos 1956-1971. Trad. Carlos Nelson Coutinho e José Paulo Neto. –Rio de Janeiro: UFRJ, 2008.
____. Zur Ontologie des gesellschaftlichen Seins. Darmstadt: Luchterhand, 1968.
Bibliografia Secundária em Português
ANTUNES, Ricardo (Org.). Lukács: um Galileu no século XX. São Paulo: Boitempo, 1996.
COSTA, Gilmaísa Macedo da. Indivíduo e sociedade. Sobre a teoria da personalidade em Georg Lukács. Maceió: EdUFAL, 2007.
DUARTE, Newton. Lukács e Saviani: a ontologia do ser social e a pedagogia histórico-crítica. In: SAVIANI, Dermeval; DUARTE, Newton (orgs). Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação escolar. Campinas: Autores Associados, 2012. p. 37-57.
FORTES, Ronaldo Vielmi. Trabalho e gênese do ser social na ontologia de Georg Lukács. Belo Horizonte, 2001.
FREDERICO, C. Lukács: um clássico do século XX. São Paulo: Moderna, 1997.
____. Marx, Lukács: a arte na perspectiva ontológica. Natal. RN: EDUFRN, 2005.
HELLER. A. A estética de Georg Lukács. Hora, Juiz de Fora, 2, dez. 1972.
HOLZ, H.H., KOFLER, L. & ABENDROTH, W. Conversando com Lukács. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
KONDER, L. Lukács. Porto Alegre: L&PM, 1980, Coleção Fontes do Pensamento Político; v.1.
____. Rebeldia, desespero e revolução no jovem Lukács. In: Temas de ciências humanas. México: Grijalbo, 1977.
LICHTHEIM, G. As idéias de Lukács. São Paulo: Cultrix, 1970.
LÖWY. Michael. A Evolução Política de Lukács. São Paulo: Cortez, 1999.
____. A sociedade reificada e a possibilidade objetiva de seu conhecimento na obra de Lukács. In: Romantismo e Messianismo. São Paulo: Perspectiva/Edusp, 1990, pp. 69-85.
MACHADO, C. As formas e a vida. Estética e ética no jovem Lukács. São Paulo: Unesp, 2004.
NETTO, José Paulo. Lukács. In: Coleção grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, 1992.
____. Georg Lukács: o guerreiro sem repouso. São Paulo: Brasiliense, 1983.
NOBRE, Marcos. Lukács e os limites da reificação: um estudo sobre História e consciência de classe. São Paulo: Editora 34, 2001.
PINASSI, M. O.; LESSA, Sérgio (orgs.) Lukács e a atualidade do marxismo. São Paulo: Boitempo, 2002.
SOCHOR, Ludomír. Lukács e Korsch: a discussão filosófica dos anos 20. In: HOBSBAWM, Eric. História do Marxismo – vol. 9 (o marxismo na época da terceira internacional –problemas da cultura e da ideologia). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p. 13-75
TERTULIAN, N. Lukács: Etapas De Seu Pensamento Estético. São Paulo: UNESP, 2008.
Bibliografia Secundária em Outras Línguas
ARATO, Andrew; BREINES, Paul. El joven Lukács y los orígenes de lo marxismo occidental. México D. F.: Fondo de Cultura Económica, 1986.
CONGDON, Lee. The Young Lukács. The University of North Carolina Press, 1983.
FEENBERG, Andrew. Lukács, Marx and the sources of Critical Theory. Oxford: Rowman and Littlefield, 1981.
JAY, M. Marxism and totality: the adventures of a concept from Lukács to Habermas. Cambrige: Polite press, 1984.
KARÁDI, Éva. Ernst Bloch and Georg Lukács in Max Weber’s Heidelberg. In: MOMMSEN, W., OSTERHAMMEL, J. (eds.). Max Weber and his contemporaries. London: Unwin Hyman, 1987, pp. 499-514.
KADARKAY, A. Georg Lukács: Life, Thought and Politics. Cambrige, Massachusetts: Basil Blackwell, 1991.
MÉSZÁROS, I. Lukács’ concept of dialectic. London: The Merlin Press, 1972.
PARKINSON, G. Georg Lukács: el hombre, su obra, sus ideas. Barcelona-México: Grijalbo, 1973.
VACCA, Giuseppe. Da Kautsky a Lukacs; da Labriola a Gramsci: due linee a confronto. Roma: Editori Riuniti, 1985.
VILLEGAS, F. G. Los profetas y el Mesías. Lukács y Ortega como precursores de Heidegger en el Zeitgeist de la modernidad (1900-1929). México: Fondo de Cultura Económica, 1996
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