Um Olhar Científico sobre a Meditação como uma Política Pública de Saúde

O texto a seguir será apresentado em forma de Comunicação Oral no 3º Simpósio Internacional / 16º Simpósio Nacional da Associação Brasileira de História das Religiões (ABHR): Política, Religião e Diversidades: Educação e Espaço Público, em outubro de 2018, em Florianópolis-SC.

por Alexsandro M. Medeiros

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Resumo

Em 2017, o Ministério da Saúde ampliou a oferta das Práticas Integrativas e Complementares incluindo a possibilidade no SUS do uso de técnicas como a arteterapia, meditação, yoga, reiki, medicina ayurveda e tantas outras. Diante desse novo quadro, julga-se relevante um melhor entendimento sobre tais práticas. Todavia, considerando os limites teórico metodológicos desta apresentação, irei me concentrar em apenas uma delas: a meditação. A escolha se dá pelo fato de haver um amplo material (estrangeiro e nacional) de investigação científica sobre o tema, principalmente na área médica e das neurociências. Com essa comunicação pretende-se, portanto, analisar a meditação como uma prática religiosa e espiritualista, cujos efeitos estão sendo estudados e reconhecidos por um amplo leque de pesquisas científicas e associado a vários fatores que vão desde uma melhora da qualidade de vida, do humor, da saúde, do bem-estar psicológico, redução de estresse, tanto quanto uma prática de desenvolvimento espiritual.

O texto completo da Comunicação será disponibilizado após a publicação dos Anais do Evento.
 

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